Ciro Gomes disse ao Estadão que não mudou seu plano de disputar a presidência da República em 2022 após Lula tornar-se elegível.
“Há duas tarefas: A primeira é derrotar o Bolsonaro e, neste sentido, todos os democratas – pouco me importa se são de direita, de esquerda, de centro, se são de Marte, de Vênus, de Mercúrio –, todos temos a responsabilidade de criarmos um ambiente para isso. Segundo, é grande a necessidade estratégica deste momento. Eu não vou deixar o Lula ganhar essa na lambança. É construir o futuro e, infelizmente, neste sentido a largueza que eu sonho não é possível pelas nossas diferenças.”
O pedetista também foi questionado sobre o inquérito aberto pela Polícia Federal para investigar Ciro Gomes pela suposta prática de crime contra a honra de Jair Bolsonaro.
Fonte: O Antagonista